Geralmente, as pessoas associam contratar um seguro de vida a ter que pensar em situações como doenças graves e acidentes, ou ainda acham que não precisam “se preparar para a morte”, por isso há muito receio em procurar uma corretora de seguros para aderir a um plano.
Na verdade, podemos dizer que ter um seguro de vida é uma forma de garantir bem-estar a longo prazo, pois oferece assistência em muitos casos, inclusive os mais simples, fazendo com que o futuro seja encarado de forma mais tranquila. Além disso, com o aumento da expectativa de vida, planejar a longevidade sem ter grandes prejuízos é essencial.
Dessa forma, é preciso desfazer o mito de que seguros de vida são sinônimos de tragédias ou de pagar caro por eventos incertos. Na verdade, são agentes que minimizam as preocupações em momentos extremamente difíceis como invalidez permanente, perda de um ente querido, necessidade de internação ou diagnóstico de doença grave. Para saber mais sobre os seguros e como eles funcionam, vamos entender como surgiram.
O primeiro modelo de seguro surgiu ainda no período antes de Cristo, quando mercadores do Oriente atravessavam os desertos para comercializar camelos. Como muitos dos animais acabavam morrendo, para não perder vendas, os cameleiros começaram a assegurar a seus compradores que o camelo seria substituído em caso de morte do animal.
Também havia acordos entre navegadores fenícios que garantiam a construção de outro navio em caso de perda da embarcação de origem. Neste caso, os demais tripulantes ficariam responsáveis por levantar o novo navio de quem foi lesado. Essa preocupação era por conta de manter os acordos de comércio exterior que movimentavam a economia.
No Brasil, ocorreu algo semelhante à história anterior, já que houve a abertura de portos marítimos para comércio exterior por volta do ano de 1800, dando início à atividade seguradora no país. Em pouco tempo, passou-se a oferecer não só os seguros marítimos, mas também terrestres. Um dos modelos mais controversos por questões religiosas foi o seguro de vida, que era visto como uma tentativa de interferência nos propósitos de Deus, e por isso a contratação deste tipo de seguro era amplamente desestimulada.
Por mais que tenha havido avanço em relação ao início da atividade seguradora no Brasil, ainda há reflexos por pouca informação sobre os benefícios do seguro de vida, o que impede um maior índice de crescimento na contratação deste serviço ao longo dos anos.
Essa modalidade de seguro funciona como um instrumento de proteção, pois é fundamental para evitar dificuldades financeiras em razão de imprevistos ocorridos com o provedor de uma família, principalmente daquela que não possui patrimônio ou reserva financeira. Por exemplo, se você tem parentes de quem é responsável financeiro, ou seja, que são dependentes economicamente de você, qualquer evento que ocorra fora dos planos e te impeça de conseguir arcar com as despesas será prejudicial a essas pessoas. O seguro de vida vem para custear os gastos que você e os beneficiários podem ter durante este período, ajudando a família a se reequilibrar financeiramente.
Para saber quanto custa um seguro de vida basta entender que o cálculo é feito com base em alguns fatores, entre eles:
Como dito anteriormente, levando em consideração pessoas com mais de 60 anos, as seguradoras geralmente costumam fazer algumas restrições para contratação da primeira apólice. Para contratar esse produto é preciso lembrar que nem todas as seguradoras oferecem essa modalidade porque esse público corre maior risco de sinistro, então elas acabam optando por não trabalhar com o seguro para idosos.
Uma boa notícia é que a Agência Nacional estabeleceu uma lei em que o seguro de vida para idosos deva ser, no máximo, 6x mais caro que o seguro tradicional para evitar elevações excessivas no preço para clientes de idade avançada.
O seguro de vida é fundamental. Faça uma cotação oferecida pela Boaventura Seguros navegando em nosso site para encontrar as melhores opções para você e sua família.